Este espaço tem a pretenção de colaborar com Professores, Poetas e amantes da vida que apreciam a escrita e leitura e a arte de forma geral. É também um convite aos que desejam estar de bem com a leitura e a escrita. Apresenta ainda algumas ideias de painéis para datas especiais. Seja bem vindo e viva la vida!!!!!
Homenagem ao dia da Mulher 2015
sábado, 29 de novembro de 2014
Chaves, ROBERTO, nunca diremos adeus....sentiremos sua falta
Grande personalidade.
Grande homem menino que atravessou infância e continuará envolvendo com suas traquinagens, alegrias e tristezas por ser tão carente de colo e de lar.
GRANDES MOMENTOS INESQUECÍVEIS...
Grande homem menino que atravessou infância e continuará envolvendo com suas traquinagens, alegrias e tristezas por ser tão carente de colo e de lar.
GRANDES MOMENTOS INESQUECÍVEIS...
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Quem bebeu a água do rio?
Na fazenda de Helena tinha um rio que era chamado de Meu Rio.
Meu Rio era chamado assim por passar apenas na fazenda de Helena. Ele não ia para nenhum outro rio e nem mesmo ia para o mar. Helena não deixava Meu Rio ser de mais ninguém.
Pobre rio, Meu Rio de Helena. Um dia desses partiu, sumiu, ninguém mais viu.
Teria ele ido a fazenda de Marina?
Teria ele ido ao cercado de Roberval?
Teria ele pegado o ônibus que passa toda tardinha na estrada?
Teria ele pulado sobre o trem que corre e grita nos trilhos ali pertinho?
Não se sabe para que rumo foi o Meu Rio de Helena. As pessoas vizinhas não podiam vê-lo, Helena não deixava. Então como pode ser? Como pode crer que elas beberam de um só gole suas águas mansas..
Há quem diga que a ponte bebeu Meu Rio. Ponte tem boca? Como é a boca da ponte? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que a porco bebeu Meu Rio. Porco tem boca? Como é a boca da porco? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote do porco bebeu Meu Rio. Filhote de porco tem boca? Como é a boca do filhote do porco? Deve ser pequena, mas não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que a vaca bebeu Meu Rio. Vaca tem boca? Como é a boca da vaca? É grande ou pequena? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote da vaca bebeu Meu Rio. Filhote de vaca tem boca? Como é a boca do filhote da vaca? Deve ser pequena, mas não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o cavalo bebeu Meu Rio. Cavalo tem boca? Como é a boca do cavalo? Sua boca deve ser grande, ou não? Ainda assim, não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote do cavalo bebeu Meu Rio. Filhote de cavalo tem boca? Como é a boca do filhote do cavalo? Sei não, você sabe?
Há quem diga que outros bichos beberam Meu Rio. Os outros bichos têm bocas ou bicos? Como são? Você sabe fazer? Eu não sei, mas posso aprender.
Há quem diga que o homem bebeu Meu Rio. Homem tem boca? Como é a boca do homem? Ele fala tanto! Será grande a boca dele? Tomara que você saiba fazer.
Há quem diga que os filhos do homem beberam Meu Rio. Que tal desenhar as bocas dos filhos do homem para ver se realmente eles beberam as águas mansas de Meu Rio.
Helena, sozinha, procura Meu Rio. Não o encontra. Ora ela chora. Ora ela sorri. Ora ela grita chamando por Meu Rio que só a ela pertencia.
Todos se calam. Todos fecham suas bocas para não ajudar Helena a encontrar Meu Rio que era só dela.
Mas alguém viu sim e falou para a menina, tirando-a de tal aflição. Dona Aurora, mãe de Helena, sabe que caminho Meu Rio seguiu.
_ Ele voou, evaporou. Foi-se formar com as nuvens novas águas e cair em outras fazendas e ser de todos. Meu Rio não gosta de ser só seu. Ele quer saciar a sede de mais pessoas e animais. Ele quer fazer parte da história das outras crianças. Ele quer compartilhar mais alegrias e além do mais, Meu Rio, não era um rio e sim uma lagoa.
Ed Nobre
Nossas palavras - um jeito simples de ler a vida. Editora Ética. Imperatriz. 2011 . p.90/91
Na fazenda de Helena tinha um rio que era chamado de Meu Rio.
Meu Rio era chamado assim por passar apenas na fazenda de Helena. Ele não ia para nenhum outro rio e nem mesmo ia para o mar. Helena não deixava Meu Rio ser de mais ninguém.
Pobre rio, Meu Rio de Helena. Um dia desses partiu, sumiu, ninguém mais viu.
Teria ele ido a fazenda de Marina?
Teria ele ido ao cercado de Roberval?
Teria ele pegado o ônibus que passa toda tardinha na estrada?
Teria ele pulado sobre o trem que corre e grita nos trilhos ali pertinho?
Não se sabe para que rumo foi o Meu Rio de Helena. As pessoas vizinhas não podiam vê-lo, Helena não deixava. Então como pode ser? Como pode crer que elas beberam de um só gole suas águas mansas..
Há quem diga que a ponte bebeu Meu Rio. Ponte tem boca? Como é a boca da ponte? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que a porco bebeu Meu Rio. Porco tem boca? Como é a boca da porco? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote do porco bebeu Meu Rio. Filhote de porco tem boca? Como é a boca do filhote do porco? Deve ser pequena, mas não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que a vaca bebeu Meu Rio. Vaca tem boca? Como é a boca da vaca? É grande ou pequena? Não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote da vaca bebeu Meu Rio. Filhote de vaca tem boca? Como é a boca do filhote da vaca? Deve ser pequena, mas não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o cavalo bebeu Meu Rio. Cavalo tem boca? Como é a boca do cavalo? Sua boca deve ser grande, ou não? Ainda assim, não sei fazer. Você sabe?
Há quem diga que o filhote do cavalo bebeu Meu Rio. Filhote de cavalo tem boca? Como é a boca do filhote do cavalo? Sei não, você sabe?
Há quem diga que outros bichos beberam Meu Rio. Os outros bichos têm bocas ou bicos? Como são? Você sabe fazer? Eu não sei, mas posso aprender.
Há quem diga que o homem bebeu Meu Rio. Homem tem boca? Como é a boca do homem? Ele fala tanto! Será grande a boca dele? Tomara que você saiba fazer.
Há quem diga que os filhos do homem beberam Meu Rio. Que tal desenhar as bocas dos filhos do homem para ver se realmente eles beberam as águas mansas de Meu Rio.
Helena, sozinha, procura Meu Rio. Não o encontra. Ora ela chora. Ora ela sorri. Ora ela grita chamando por Meu Rio que só a ela pertencia.
Todos se calam. Todos fecham suas bocas para não ajudar Helena a encontrar Meu Rio que era só dela.
Mas alguém viu sim e falou para a menina, tirando-a de tal aflição. Dona Aurora, mãe de Helena, sabe que caminho Meu Rio seguiu.
_ Ele voou, evaporou. Foi-se formar com as nuvens novas águas e cair em outras fazendas e ser de todos. Meu Rio não gosta de ser só seu. Ele quer saciar a sede de mais pessoas e animais. Ele quer fazer parte da história das outras crianças. Ele quer compartilhar mais alegrias e além do mais, Meu Rio, não era um rio e sim uma lagoa.
Ed Nobre
Nossas palavras - um jeito simples de ler a vida. Editora Ética. Imperatriz. 2011 . p.90/91
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
RESULTADO FINAL DO II FESTIVAL CULTURAL - SEMED /EDUCAÇÃO
LISTA
DAS FANFARRAS
QUE
PARTICIPARAM DO II FESTIVAL
PELA
ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO
PAULO
FREIRE - 1º lugar MARCIAL
MADALENA
DE CANOSSA - 1º lugar FANF. LISA
DARCY
RIBEIRO - 2º lugar FANF. LISA
MACHADO
DE ASSIS – 1° lugar FANF. DE PERCUSSÃO
SANTOS
DUMONT - 2° lugar FANF. DE PERCUSSÃO
JOSÉ
DE ALENCAR - 3° lugar FANF. DE PERCUSSÃO
FREI
PAULO DE GRAYMOOR – 4º lugar
LEONCIO PIRES – 5º lugar
DOM
PEDRO I – 6° lugar
WADY
FIQUENE – 7 ºlugar
SÃO
FÉLIX – 8º lugar
LAGO
DO CISNE - 9º lugar
SANTA
TEREZA - 10º lugar
IZAAC
GOMES/MOREIRA NETO - 11º lugar
PEDRO
ABREU - 12º lugar
FREI
DAMIÃO - 13º lugar
LISTA DAS POESIAS QUE PARTICIPARAM DO II FESTIVAL
PELA
ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO
Nº
|
ALUNO/A
POETA
|
TEXTO
|
ESCOLA
|
|
1º
|
Maria
Luisa C. Santos
7º ano
|
Quebradeiras de coco – as heroínas do Maranhão
|
João Silva
|
600
|
2º
|
Keiciane
Pereira da Silva
7º ano
|
O amor de José e Maria
|
João Silva
|
585
|
3º
|
Isabela
Lima da Silva
7º ano
|
O romance nordestino
|
João Silva
|
558
|
4º
|
Leonardo
Medrado dos Santos – 9º ano
|
Sentido sofredor
|
Frei Damião
|
549
|
5º
|
Lucas
Santos de Oliveira
9º ano
|
Imperatriz da Edelvira
|
Pres. Costa e Silva
|
510
|
6º
|
Ísis da
Rocha Sousa
8º ano
|
Imperatriz que encanta
|
Santos Dumont
|
536
|
7º
|
Maria
Helena Santos Sousa
9º ano
|
Lindo amargo lar
|
Santos Dumont
|
501
|
8º
|
Marcyellen
Pereira de Souza – 7º ano
|
Minha Imperatriz, meu encanto
|
Pres. Costa e Silva
|
470
|
9º
|
Antonia
Daniele da Silva
8º ano
|
Tesouro da minha terra
|
Giovanni Zanni
|
458
|
10º
|
Luiza
Kymbele dos Santos Sousa – 8º ano
|
Gente de Imperatriz
|
Santos Dumont
|
447
|
11º
|
Mayra
Santos Silva
7º ano
|
Os médicos da nossa cidade
|
Santos Dumont
|
439
|
12º
|
Aylse
|
Impera Imperatriz
|
Giovanni Zanni
|
424
|
13º
|
Samuel
Bandeira da Silva
9º ano
|
Minha cidade
|
Pres. Costa e Silva
|
418
|
14º
|
Amanda
Cristina da Silva Duarte – 7º ano
|
O encanto da minha cidade
|
Pres. Costa e Silva
|
415
|
15º
|
Antonio
Caio Nascimento Tavares – 6º ano
|
O povo da nossa terra
|
Frei Damião
|
409
|
16º
|
Nadyane
Cristina Lima Costa – 7º ano
|
Frutos de Imperatriz
|
Santos Dumont
|
408
|
17º
|
Daiane
Batista Silva
8º ano
|
O povo da minha terra ... um povo lutador
|
Profº José Queiroz
|
394
|
18º
|
Manoel
Delfino da Silva
6º/7º ano EJA
|
Retorno à escola
|
Profº José Queiroz
|
383
|
19º
|
Guilherme Silva Almeida
8º ano
|
Nosso povo
|
Giovanni Zanni
|
379
|
20º
|
Ana
Beatriz Santos Silva
6º ano
|
Coisas da minha terra
|
São Francisco Canindé
|
372
|
21º
|
Dawane
|
Imperatriz
|
Giovanni Zanni
|
366
|
22º
|
Ricardo
Luiz Nascimento Ribeiro – 9º ano
|
Imperatriz, cidade maravilhosa!
|
Frei Paulo de Graymoor
|
363
|
23º
|
Abigail
Freitas Santos
7º ano
|
As culturas de Imperatriz
|
Pres. Costa e Silva
|
350
|
24º
|
Flávia
Moura dos Santos
6º ano
|
Nas ondas da história
|
São Francisco Canindé
|
333
|
25º
|
Ana
Clara Sousa Ribeiro
9º ano
|
História de um povo
|
Profº José Queiroz
|
332
|
LISTA DAS DANÇAS QUE PARTICIPARAM DO II FESTIVAL
PELA
ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO
1º -BUMBA
MEU BOI - GUILHERME DOURADO
2° -BREACK DANCE - SANTOS DUMONT
3º -AFRO – MANOEL PROCÓPIO
4° -CACURIÁ – GUILHERME DOURADO
Assinar:
Postagens (Atom)