Homenagem ao dia da Mulher 2015

sábado, 23 de fevereiro de 2013

DIA DAS MULHERES - 2013



Mulheres na vida do homem

Mulher inventada

Mulher enciumada
Vento que leva, vento que traz.
Mulheres que correm,
Mulheres que ficam.
Bravas, intensas, agitadas, tpm à frente
Mansas, mães, vulneráveis
Mulheres de nomes estranhos,
Mulheres de doces encantos.
Leda, Helena, Lídia ALBA LÉA, e Ray
Bruna, Kaká, BIANKA,  tanto  faz
Sinceras ou não, belas ou feras,
Gosto de todas, gosto das Veras
Aleane, ELISÂNGELA, ELZA
GEISA, GRACILEUSA e Brenda
Mulheres assim, merecem poemas
Aparecida, ALBA LENE, IRACY
JÉSSICA, JULIETE e Flor
Mulheres assim, não merecem a dor.
Ah! Por todos os Serafins!
Não sou um poeta, não sou um cantor,
Sou filho de Eva irmão de ‘Dasdor"
Lelê, ANDRÉIA, LUZIA
 MÁRCIA, LUCIANA e

Lindas mulheres como a América do Sul.
Mulheres que falam  e não calam.
Mulheres que babam, mulheres que amam.
 Icléia,  SOCORRO, PATRÍCIA
Janete, SIDINALVA e Raquel
Mulheres do coração de mel,

Mulheres dos olhos da cor do céu.
São tantas mulheres.
Mulheres felizes, mulheres que beijam.
Mulheres brancas e pretas
Vermelhas ou Ismênia, Esmeralda.
Mulheres como Rosa, RÚBIA, SILENE
TEREZA, VERIMAR, e Margarida.
Flores de toda natureza.
São belas mulheres,
Fortes, guerreiras, santas.
São essas mulheres
Quem encantam
E quem passam
Na vida do homem.

Nota: Este texto permite ao(à) leitor(a), escrever outros nomes de mulheres que fazem parte de seu ambiente.
Livro: Nossas Palavras – um jeito simples de ler a vida. Ed Nobre. Ética 2011. Itz-MA
EM JUNHO de 2013


"A PRINCESINHA CLARA E SUA AMIGA LARA"
Um  texto do Professor
ED NOBRE

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Um Caos
Caos na primeira formação para orientadores de estudos (professores formadores) do PNAIC - PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA.
201 municípios maranhenses aderiram ao PACTO NACIONAL pela Alfabetização na Idade Certa. Imperatriz sediou este evento através do Estado, responsável por toda logística e organização operacional.
E três (o3) regionais estão presentes nesta etapa. Cidades como Balsas, Açailândia, Itinga, João Lisboa, Gov. Edson Lobão, Imperatriz, Carolina, Campestre, Montes Altos, Estreito, Passo Fragoso e outras, somando mais de 140 profissionais compromissados com os altos índices de analfabetismo no país, entre professores, coordenadores e ouvintes.
“Queremos acolhê-los da melhor forma” (Qual é a melhor forma? Uma bagunça organizada?!). Estas foram palavras ditas por uma técnica responsável pela organização do evento e outros técnicos, inclusive o senhor gestor regional Agostinho Noleto, que ignoraram, não fizeram nenhum caso perante a desastrada recepção dada aos professores selecionados para esta missão.
Já é de práxis este tipo de recepção oferecida pelo Estado do Maranhão aos professores, especialmente aos professores formadores de muitos municípios maranhenses. Situações desorganizadas como esta, aconteceram na formação do Gestar II e Pro - Letramento, quando foram sediadas pela capital. É uma calamidade em termos de logística, estrutura operacional. Professores orientadores de turmas de muitos municípios maranhenses permaneceram de pé e ou em acentos inadequados, enquanto que todos esperam por uma recepção digna de respeito e profissionalismo.
Após uma improvisação da formação de mesa, sem nenhum protocolo, as 9h e 30 minutos, o enrolou ainda predominava. Alguns professores foram convidados a dirigirem-se à sala de vídeo conferência (o que deveria ser para todos). Ou seja, enquanto uma larga maioria permanecia no auditório sem direcionamento, também improvisando falas. A justificativa era que este grupo deveria permanecer no auditório esperando, “caçando o que fazer”, enquanto o outro grupo que estava sendo ‘privilegiado’, segundo a fala de alguns colegas professores no auditório, retornasse da sala de vídeo conferência.
Em falas comuns, os orientadores de estudos selecionados pelos municípios, desabafaram, usando-se de falas contra toda essa ineficaz organização. Depois de alguns transtornos, outra técnica da equipe de organização veio pedir em “fala mansa”para todos “Abrirem seus corações”. Pelo amor de Deus, gente! Não viemos para esta formação para namorar, para amar pessoas. Nós viemos com expectativa de sermos bem acolhidos, de aprendermos. Nós queremos aprender. Nós queremos saber mais.
Depois de tanto “blá-blá-bla”, a estratégia de fuga do problema foi direcionar os orientadores de estudos para as salas, localizadas na parte superior da Escola M. Dorgival Pinheiro de Sousa. As salas que todos nós já conhecemos. Salas sem confortos, com carteiras quebradas, secas, etc.
Outra recepção super desastrosa da organização do evento, ‘deselegante’ (usando um termo muito explorado por uma colega) para os professores: As quatro listas com os nomes dos professores estavam expostas na entrada do banheiro masculino usado pelos alunos da escola. Lugar de odores fortes. Local fedido, mesmo.
Para intermediar essa situação, já mal acomodados na sala, recebemos a professora formadora, selecionada pela UFMA – São Luís. Percebemos que a professora por muito tempo permanece perdida em suas atividades. Gasta tempo demais para fazer o direcionamento de uma atividade. a leitura do material está acontecendo sempre da mesma forma. Em dois dias de estudos lemos apenas 02 textos de uma coletânea que parece ser enorme (uso o termo parece, por ainda não temos em mãos). Outro agravante é o material de estudo dos orientadores. Apostilas insuficientes que são distribuídas aos grupos e depois retornam para a professora formadora da turma.


E as nossas expectativas.... Obrigado Estado pela superação. Sempre se supera na má qualidade da formação oferecida a nós professores.


By: Ed Nobre