Homenagem ao dia da Mulher 2015

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

REGISTROS REFLEXIVOS SOBRE ENCONTROS COM ALFABETIZADORES TURMA DO PROF. ED NOBRE / PNAIC 2013



Turma: Edvan Nobre

REGISTROS REFLEXIVOS SOBRE ENCONTROS COM ALFABETIZADORES/AS
DA TURMA DO PROF. ED NOBRE / PNAIC 2013

Registro sobre o 1º encontro do PNAIC, com professoras alfabetizadoras ocorrido dia 25 de junho do ano de 2013, na Universidade Aberta do Brasil, na praça da União de Imperatriz –MA.

Diante de tantas expectativas e espera pelo início das atividades do PNAIC com professoras alfabetizadoras, começamos neste dia 25/06 as atividades de estudos do material do curso de formação para alfabetizadores do 1º, 2° e 3° anos, com  a participação de 18 (dezoito) cursistas.
Considerei o encontro produtivo, mesmo não podendo cumprir integralmente com a pauta proposta para o dia. Talvez o que não fora bom neste encontro, pode ser registrado em face de algumas posições das cursistas que revelaram não estarem satisfeitas com a localidade do espaço dos encontros, embora tenha conforto e boa acomodação. Para isso, sugeriram que pudéssemos realizar os encontros em escolas no polo Santa Rita, considerando que a turma é formada por professoras que atuam nas escolas do referido polo.
Outro aspecto relevante pelo não cumprimento da pauta, está relacionado também pelo fato de começarmos às 7:30hs, 30 minutos após o horário previsto e ainda por surgirem durante o encontro questões pertinentes à dúvidas sobre a dinâmica do curso.
No item da pauta sobre as expectativas dos encontros do PNAIC, as cursistas relataram o que já se esperava de toda alfabetizadora. Resumo a partir das anotações seguintes que todas esperam novidades, inovadoras ideias que possam ajudar no processo de alfabetização e renovar suas práticas e seus conhecimentos.
Expectativas citadas pelas cursistas:
·         Ajuda na preocupação em alfabetizar;
·         Aprendizado para ajudar seus alunos;
·         Aprender mais;
·         Ampliar seus conhecimentos;
·         Novidades para alfabetizar;
·         Melhorar as habilidades;
·         Novos horizontes para renovar as práticas;
·         Uma força.... inovação;
·         Ensinar a trabalhar com o coração;
·         Help – socorro para colaborar;
·         Um leque de informações..
·         (...)

Mesmo em tempo acelerado a equipe foi capaz de:
·        Construir os combinados – contrato didático.
·        Apresentar via slides as informações sobre o Programa PNAIC.
·         Abrir espaço para a coordenação na pessoa de Genilza Sipião, fazer uma abordagem de como as cursistas acessarem o site simec.mec.gov.br.
·        Apresentar parte do conteúdo sobre currículo da Educação do Campo.
·        Apresentar a tarefa de casa.
·        Orientar o registro do encontro, no qual sugere que respondam e encaminhem via email f.ednobre@bol.com.br suas respostas.

Francisco Edvan Nobre   Orientador de estudos    -      Imperatriz-MA, 26 de junho de 2013
  

PNAIC – PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO  NA IDADE CERTA


Com músicas de Osvaldo Montenegro,  as cursistas do PNAIC foram acolhidas, neste dia 27 de junho de 2013. Enfatizamos a chegada de cada uma, entregando um texto de Içami Tiba, A PORTA,  contextualizando com uma passagem bíblica – Apocalipse 3:20, que provocou um espaço de reflexões sobre a vida pessoal e profissional e culminou com um desenho de uma porta com frases e palavras que  prospecta bons fluidos.
Neste momento a turma recebeu uma cópia do contrato didático elaborado no encontro anterior. Uma combinação de compromisso entre as cursistas e orientador para melhor condução das atividades. Ainda neste tempo foram lidos os registros expostos das cursistas que enviaram via email. Outra leitura programada fora a do quadro dos direitos de aprendizagem das crianças no ciclo de alfabetização.
No espaço destinado a socialização da leitura dos cadernos o grupo foi coerente em suas falas, e usaram exposição e dramatização para apresentar marcas principais dos textos dos cadernos 01, 02 e 03 que abordavam os princípios gerais da formação continuada.
A tarefa seguinte referiu-se a entrega dos cadernos do 1º, 2° e 3º ano aos respectivos professores objetivando a leitura dos textos sobre currículo. Antes dessa leitura, fora exposto em slides a conclusão do conteúdo sobre currículo da educação do campo e sobre alfabetização e letramento.
Depois da leitura dos cadernos, decidimos que a socialização fosse exposta no encontro do dia 02 de julho. A partir daí, a as cursistas receberam a tarefa de casa e registramos suas impressões do encontro, nos quais elas revelaram:

·         Foi um encontro descontraído, muito bom. Minha participação foi boa e vejo que a dos colegas também;
·         O material é bom e bem trabalhado. Tive boa impressão do curso.
·         A leitura  e acolhida foi maravilhosa com pensamentos positivos e reflexões consideráveis;
·         Adorei as dinâmicas e as reflexões propostas;
·         O curso é primordial para nós alfabetizadores;
·         O orientador é dinâmico e está preparado.
·         etc

                                                                         
  
28 de junho de 2013
Turma: Ed Nobre
Francisco Edvan Nobre



 PNAIC – PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO  NA IDADE CERTA

3º registro – encontro do dia 02 de julho de 2013

Inicio este registro comentando minha frustração à luz do tempo de estudos e socialização dos textos lidos pelas professoras alfabetizadoras. Percebo que este tempo é super limitado e o material oferece muitas possibilidades de maiores discussões e reflexões.
Ainda assim, nos relatos escritos pelas cursistas, elas não abordam nenhum ponto negativo, apenas uma dentre as 25, suscita que seria bom outro encontro para nova abordagem sobre currículo. Relatam também, suas satisfações sobre os estudos/encontros e que estão encontrando espaço de reconstrução de conhecimentos.
Revelo um pouco sobre a leitura que reservamos para casa, neste momento, percebo que poucas estão se envolvendo com ênfase nesta proposta de leitura e socialização.
Este encontro recepcionou/acolheu as cursistas com músicas de Luiz Gonzaga e a leitura compartilhada explorou a música “Xote das meninas” que envolveu e encantou as alfabetizadoras, que cantaram e apreciaram a letra e a melodia de Gonzaga.
Uma mesa com intenção de festas juninas, foi posta com balas, doces e lembrancinhas para as professoras que foram chegando e recolhendo suas lembranças, pautas e textos de leitura.
Três aspectos foram selecionados para fazer parte do registro do dia/avaliação do encontro:
·        A organização do encontro atendeu às expectativas?
·        O que você mais gostou?
·        O que pode ser reestruturado?
Abaixo descrevo alguns dos registros das alfabetizadoras:
·        A organização do encontro atendeu às expectativas?
Este encontro foi excelente, gostaria que todos fossem assim;
Sim, foi muito bom;
Sim;
Sim, a partir das experiências apresentadas entre as colegas e orientador;
Hum!!!! O encontro foi ótimo;
Ôba!!! Atendeu sim;
Sim, foi muito positivo;
Sim, um encontro muito positivo...;
Sim, cada encontro com seu diferencial.
·        O que você mais gostou?
Da acolhida, da mensagem, das reflexões;
Gostei da mensagem divertida sobre avaliação;
Organização do orientador e material do PNAIC;
De tudo;
O material e a forma como ele foi trabalhado e os textos reflexivos;
Das explicações e da música de Luiz Gonzaga;
Da abordagem /conteúdo relacionado à realidade;
Acolhida, leitura compartilhada, registros;
Mensagens reflexivas apresentadas em slides e a abertura a partir da música;
Organização;
Da acolhida, dos doces, de tudo;
A acolhida, os textos sobre a avaliação que nos fez repensar sobre nossa prática;
Participação e empenho da turma;
Da história de Ricardo;

·        O que pode ser reestruturado?
Até o momento não tenho nada a declarar;
Trabalhar de forma mais dinâmica (rápida) para cumprirmos a pauta na totalidade e diminuir as atividades de casa, pois o tempo do professor, é curto;
A forma de como entregar os trabalhos;
Trazer exemplos mais próximos com a realidade da escola, texto utópico;
Sugestões e orientações que possam trazer um direcionamento à nossa prática – inclusão;
Mais práticas no cotidiano;
Mais tempo para cada atividade, acabar com as conversas paralelas;
Tudo está muito bom;
Acredito que pra início de curso não tem muito o que mudar;
Acredito que está tudo bem;
O tempo que tenho, por que moro longe;
Nenhuma;
Gostaria de falasse um pouco mais sobre elaboração de currículo;
A forma de incluir e atender essas crianças em nossas escolas;

Diante de mais este desafio,  o de repensar a cada encontro marcas que atendam de fato as expectativas das cursistas, frente aos textos já elaborados e de boas leituras do PNAIC, consolido meu jeito de caminhar e de compartilhar o que posso e o que sei e minhas ansiedades de aprender a cada encontro com as discussões e experiências de todos.








  Julho de 2013
Turma: Ed Nobre
Francisco Edvan Nobre


















PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Turma: ED NOBRE (terça-feira noturno)
Registro do encontro do dia 24 de setembro de 2013
Local: Escola Tocantins

Registro a priori a nossa insatisfação - minha e das cursistas – quanto ao espaço que a princípio, por ser no centro e próximo a parada de ônibus foi considerado muito bom, mas devido a ser super quente e barulhento, especialmente quando são ligados os ventiladores, o conceito de muito bom passou a ser péssimo.
Mas continuemos com a nossa missão de educadores: estudar e nos preparar sempre mais. A receptividade às cursistas neste encontro aconteceu por meio de boas vindas exposta em uma mesa com um kit: mensagem de boas-vindas, pauta, música “na casa da vovó bisa” de Gabriel o Pensador, um resumo sobre rotina - tema em pauta da unidade 2 e uma casa: a casa da vovó bisa, confeccionada de papelão com metragem de 1m e 80 de altura por 1m e 20 de largura. Nesta casa é possível colocar objetos e palavras que são citadas na letra da música referida e contextualizar atividades de oralidade, leitura e análise linguística.
A música de Gabriel o pensador, fora tocada em cd e com a cópia da letra, todas foram acompanhando e cantando. Em parte da música o volume era reduzido para que as vozes das cursistas fossem ouvidas o que causou uma interação muito bacana e animadora.
Após a música, criei possibilidades de intervenção em relação a possíveis atividades que poderiam ser exploradas com os alunos a partir da letra de Gabriel o pensador. Dentre elas surgiram: árvore genealógica, lista de nomes de pessoas, lista de guloseimas, lista de parentes e outras. Convidei três cursistas para entrarem na casa da vovó bisa e buscar pares de palavras (atividades baseada em análise linguística e semelhante a uma  explorada pela professora, de acordo com o vídeo exibido no encontro): um que apresentasse rima, outro que apresentasse masculino e feminino e um  terceiro par que fossem palavras trissílabas. Para as cursistas que participaram desta atividade cada uma levou um livro do autor Ed Nobre.
Fiquei muito satisfeito com o resultado dessa interação. Gostaram. Participaram.
Ainda neste encontro apresentei um quadro de atividades relativas à unidade 1 com 10 itens, que foram sendo registrados no decorrer das discussões dessa unidade. Uma visualização perfeita para a conclusão das referidas atividades.
Para uma melhor organização mais uma vez foi lembrado às colegas que o portfólio é um elemento essencial para acompanhar melhor as pautas e atividades propostas durante o curso.
Reforçando sobre ROTINA, um texto com informações pertinentes sobre o tema fora distribuído a fim de refletirmos melhor  o papel do professor frente a este instrumento que “sempre esteve presente nas mais diversas organizações sociais” e que ajuda, colabora com o educador na arte de planejar, executar cada atividade proposta dentro do tempo pedagógico organizado.  “A rotina representa, também, a estrutura sobre a qual será organizado o tempo didático, ou seja, o tempo de trabalho educativo realizado com as crianças. A rotina deve envolver os cuidados, as brincadeiras e a situações de aprendizagens orientadas.” (BRASIL, V.1, 1998, p.54)
Dentro da avaliação do encontro sobre Rotina as cursistas relataram:
·         ...o encontro foi proveitoso e atendeu as nossas expectativas. Estou gostando do curso pois está contribuindo com a minha prática. Antonia Magna
·    ... a pauta foi ótima. As questões para discussão foram muito proveitosas... Maria Aparecida
·    Encontro bem dinâmico e proveitoso. Cada um (encontro) com seu diferencial, nos instigando a buscar sempre o melhor para nossos alunos. Luciana Barros
·    ...
A proposta da exibição do vídeo sobre “Apropriação do Sistema Alfabético...”, antes da leitura dos textos dos cadernos 1, 2 e 3, era suscitar elementos de discussão sobre o tema da unidade 3, que fora direcionado às cursistas que acordo com suas séries/anos e com um comando – cada cursista deveria elaborar 3 questões com suas respectivas respostas sobre o material lido, o que seria socializado posteriormente.
·    Texto do ANO 1 – A escrita alfabética: por que ela é um sistema notacional e não um código? Como as crianças dela se apropriam?
·    Texto do ANO 2 – A compreensão do SEA e a consolidação da alfabetização.
·    Texto do ANO 3 – A consolidação das correspondências letra-som no último ano do ciclo de alfabetização.
Sinto ainda que a participação das cursistas nas socializações das informações precisa melhorar. Elas precisam falar mais sobre os textos lidos especialmente quando são questionadas e ou convidadas a participarem. Quase sempre são as mesmas cursistas que participam e o orientador acaba compartilhando mais informações.
E sobre a avaliação do encontro registro as escritas de algumas cursistas, baseadas na seguinte orientação: O QUE TEVE  NA CASA DO PNAIC, NESTE ENCONTRO? Esta escrita estava exposta em um material em formato de casa:
1.  Estratégias de desenvolvimento da leitura, reflexão sobre o SEA, auxílio para enriquecer as práticas educativas, música, troca de conhecimentos;
2.  Música, novas informações sobre a escrita, questionamentos...
3.  Orientações, sugestões de como inovar nossa didática e metodologia na sala de aula;
4.  Ideias novas, boas sugestões de atividades, dinâmicas para as cursistas, uma bo atividade lúdica para trabalhar projeto;
(...)




25 de setembro de 2013
Francisco Edvan Nobre
Imperatriz-Ma,




















PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Turma: ED NOBRE (terça-feira)
Registro do encontro do dia 10 de setembro de 2013
Local: Escola Tocantins

            Para o acolhimento das cursistas neste dia, foi preparada uma mesa posta com a pauta do encontro, livros do PNBE, uma placa de boas vinda, lembranças em biscuit – em formato de flores com a seguinte mensagem: “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se ao houver flores, valeu a intenção das sementes. (Opção de Henfil)”, e música A LISTA de Osvaldo Montenegro.
            Na leitura compartilhada, foi selecionado o vídeo com o texto: Para que serve um livro?, de Chloé Legeay, uma escritora e ilustradora francesa. Um texto simples, porém profundo e que expõe nas imagens e pouco texto a demonstração de que um livro é capaz de influenciar seus leitores.
            Abaixo está exposto o texto e algumas ilustrações do livro referido:
Afinal um livro...
serve pra que?

Um livro é um esconderijo de tranquilidade.

Um livro é um amigo
quando os outros aborrecem você.

Um livro é uma aventura
Que você vive sem sair do lugar.

Em um livro, você pode
encontrar a solução para os seus problemas.

Um livro pode ir com você para qualquer lugar.

Um livro pode
ajudar você a entender melhor a vida.
Um livro é suspense...
... e calafrios!

Um livro faz você crescer!

Ler um livro é um bom jeito de compartilhar...
... E é carinho também!
Um livro é como fazer uma viagem maravilhosa.

Um livro é a voz de alguém.

Que tal fazer um livro...
... você também?

            Antes da leitura do texto exposto em slides, uma questão foi fundamental: Para que serve um livro? As cursistas inferiram seu ponto de vista e após o slide, um cartaz foi exposto e lido com o texto escrito.

            Iniciando a conversa com o texto exposto no caderno ano 1, unidade 2, que foi explorado o 1º parágrafo e os objetivos da unidade 02 e complementado com as informações dos cadernos dos anos 2 e 3. As questões pertinentes a esta unidade foram expostas em cartaz e também discutidas. A principal delas foi: Por que é importante planejar o ensino da alfabetização? Nesta atividade as cursistas contribuíram com inferências relevantes.
            Sobre os estudos dirigidos dos textos:
            Ano 01- ler o texto 1.p. 06 a 16;
            Ano 02- ler o texto 1.p. 06 a 14;
            Ano 03- ler o texto 1.p. 06 a 14;
            Os mesmos foram lidos pelas cursistas e para sistematização das informações foi direcionada uma questão para cada ano, ficando a socialização aquém de fato pudesse contribuir (poucas contribuições surgiram, a respeito da leitura do texto, mas a contribuição da professora Sara foi valiosa quanto aos depoimentos dos alunos, referente a questão do ano 3.). Para fechamento desta atividade, o formador expôs as considerações de forma resumida da leitura em slides dos textos dos três cadernos ano 1, 2 e 3.
            As questões direcionadas foram:
      1.      Ano 1 – responder a seguinte questão: Por que é importante planejar o ensino de alfabetização contemplando os eixos de ensino da língua portuguesa na perspectiva do letramento?
      2.      Ano 2 – socializar as experiências na organização semanal e diária da prática de alfabetização, visando contemplar os quatro eixos de língua portuguesa.
      3.      Ano 3 – analisar os depoimentos das crianças, identificando em cada depoimento quais critérios elas usaram para avaliar as aulas das professoras.

            Compartilhando a leitura dos DIREITOS DE APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA, foi lido o texto introdutório comum a todos os cadernos, os direitos gerais e alguns direitos dos eixos: sujeitos históricos, fatos históricos e tempo histórico. Para consolidar as informações sobre esses direitos foi elaborada uma atividade contemplando alguns desses direitos e eixos, ficando para o encontro seguinte a socialização dessas atividades.
            Como sugestão para tarefa de ficou a seguinte:
            Ler o texto (materiais didáticos no ciclo de alfabetização) ANO 01/U2 p.36 a 44; ANO 02/U2 p. 34 a 42; ANO 03/U2 p. 31 a 44, da seção compartilhando e LOCALIZAR NA ESCOLA, ONDE ESTÃO GUARDADOS TODOS OS MATERIAIS DISTRIBUIDOS PELO MEC E PLANEJAR O USO DOS MESMOS NAS ROTINAS PEDAGÓGICAS.
No tempo de registro, reservado em cada encontro, para avaliar o encontro, a sugestão foi a seguinte:
                         

AVALIE O ENCONTRO E A UNIDADE DISCUTIDA, A PARTIR
DA SEGUINTE LEGENDA (SOMENTE PARA AS PÉTALAS):
VERMELHO – MUITO BOM. RELEVANTE PARA MINHA PRÁTICA;
AMARELO – BOM. CONTRIBUIU PARA MELHORAR MINHA
PRÁTICA EM SALA DE AULA;
AZUL – REGULAR. PODERIA SER MELHOR
OS DEMAIS ELEMENTOS PODEM SER COLORIDOS À VONTADE.

(imagem de uma flor)

                            



            Das 21 cursistas presentes neste dia 10 coloriram de vermelho, 04 de amarelo, 04 de vermelho e amarelo e 01 de outra cor e 02 não entregaram.
            É preciso ainda registrar sobre o local e data do encontro. A partir deste dia o local dos encontros será a Escola Municipal TOCANTINS, o qual as cursistas aprovaram. Sobre o horário, houve algumas objeções, mas logo aceitaram em iniciar as 18 horas para melhor aproveitamento do tempo. Informações discutidas com a coordenação do PNAIC, Genilza Sipião.




11 de setembro de 2013
Francisco Edvan Nobre
Imperatriz-Ma,


PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA


Turma: ED NOBRE (terça-feira)
Registro do encontro do dia 17 de setembro de 2013
Local: Escola Tocantins

Neste encontro recepcionei as cursistas com a música: COTIDIANO , de Chico Buarque, na voz de Seu Jorge (uma das vozes brasileiras que admiro) e mais uma vez preparei uma mesa com mensagem (de minha autoria),  uma lembrança ( um marcador de página em formato de animais e coração) e dois livros ‘OS DESFILES CÍVICOS DE IMPERATRIZ...’, os quais seriam doados para as cursistas. Para tanto colei duas fitas com o nome LIVRO, indicando que as cursistas que sentassem nas referidas cadeiras/mesas seriam as contempladas.  
Com as cadeiras e mesas dispostas em grupos de cinco pessoas, elas foram chegando e desorganizando as mesmas de acordo com suas vontades / afinidades com as colegas. Sendo que uma das mesas com o nome livro ficou desocupada. Sendo contemplada apenas a cursista/professora Olgarina dos Santos S. Nascimento.
Por perceber que os textos das unidades 2 e 3 falam muito em jogos e eixos, planejei para este encontro a leitura do livro ‘SUA ALTEZA A DIVINA’, de Ângela Lago, um conto popular que trata de uma Princesa que desejava casar-se, porém impôs condições de que só se casaria com quem fizesse 3 adivinhações que ela não acertasse e que adivinhasse 3 que ela fizesse (sugiro a leitura na íntegra do livro indicado), o mesmo permite uma dinâmica do uso dos eixos de Língua Portuguesa como:
·        Leitura feita pelo professor/orientador;
·        Oralidade – oferecendo espaço aos cursistas;
·        Produção escrita – com letras móveis, respondendo a questões propostas pelo orientador;
·        Análise linguística – elementos como estrutura de um conto, adivinhação, rimas e outras.
            Propus a socialização das atividades planejadas no encontro anterior do uso dos direitos de História e seus referidos eixos e ainda a socialização da tarefa de casa, que pedia um levantamento de onde e como estão sendo usados os jogos pedagógicos enviados às escolas pelo MEC.
            O interessante nesta socialização é que as cursistas - uma parte delas, não sabia onde estavam o material e descobriram que permaneciam em depósitos e ou espaços reservados na escola, sem nenhum uso.
            Outras cursistas confessam que já adotam os jogos. Duas relataram que a gestão da escola permite apenas que os jogos sejam utilizados pelas professoras somente uma vez por semana.
            Sobre os estudos dirigidos dos textos:
            Ano 01- ler o texto 2.p. 17 a 28;
            Ano 02- ler o texto 2.p. 16 a 26;
            Ano 03- ler o texto 2.p. 15 a 23;
            Os textos foram lidos pelas cursistas em grupos e individualmente e para sistematização das informações foram direcionadas questões para que buscassem respostas enquanto faziam a leitura. Para sistematização das informações, fui sintetizando os textos por cada ano, iniciando com o 1º ano, 2º ano e 3º ano. Em cada sistematização fui pedindo inferências e contribuições das cursistas. Percebo poucas contribuições das colegas professoras/cursistas.     
            Foi sugerido às cursistas a elaboração de uma rotina pedagógica para desenvolverem com seus alunos. Neste momento uma boa parte das professoras discutiram o planejamento e a realização da mesma e disseram que ficava inviável a realização da rotina por estarem aplicando ‘provas longas’ do projeto circuito campeão.
            Em acordo, decidimos elaborar a rotina e aplicar com os alunos quando terminasse as aplicações das provas e neste caso foi alterada a tarefa de casa indicada neste encontro, uma vez que esta pedia um registro da aplicação da rotina por cada dia.
            22 cursistas participaram deste encontro, dentre elas uma nova cursista egressa de uma turma do turno vespertino. Logo do grupo de 26 cursistas, 4 estavam ausentes.
            Voltando a falar sobre o local do encontro, neste dia, nós orientadores ficamos insatisfeitos por encontrar o ambiente totalmente desorganizado e sujo.  E todos nós orientadores e cursistas sentimos o ambiente quente e barulhento. Dessa forma, reforço a informação de que elas gostaram do local por ser mais centralizado e mais próximo de um ponto de ônibus.







18 de setembro de 2013
Francisco Edvan Nobre
Imperatriz-Ma,





























PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Registro e impressões sobre as primeiras visitas realizadas
com professoras cursistas do PNAIC



            Nos dias 24 e 25 de setembro de 2013, pude constatar em lócus a pratica de alguns professores que participam do PNAIC e que estão inseridas nas turmas de 1º, 2º e 3º ano do ciclo de alfabetização.

            Conforme a ficha dos aspectos a serem observados durante as visitas  de acompanhamento nas salas das cursistas e que fora elaborada por orientadores e coordenação do Programa em Imperatriz, muitos deles, os professores já contemplam, outros atendem parcialmente e ainda há aspectos que devem ser melhorados.

            Percebi durante estas primeiras visitas que ainda há uma postura muito ligada às formas tradicionais de ensino e aprendizagem. Há no perfil das professoras uma parcela muita grande de ‘ensino à moda antiga’, de ‘ensino como aprendi’.  E que não são fáceis de se desvincularem dessas práticas tão tradicionais.

            Mas há grande esforço dessas professoras (uma boa parte) que desejam mudar, que querem modificar seu jeito de lidar com as atividades que organizam para seus alunos. Há o desejo de aplicar o que se discute, reflete e aprende em cursos de formação como este do PNAIC, porém confessam que não é fácil.

            As cursistas confessam ainda que estão gostando de participar do programa por trazer reflexões, sugestões e tantas outras vantagens para a superação das práticas educativas  e por ajudar na qualificação desses profissionais.





Orientador de estudos
Francisco Edvan Nobre
26 de setembro de 2013
Imperatriz-Ma














PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Turma: ED NOBRE (terça-feira noturno)
Registro do encontro (fechamento da Unidade 3) do dia 01 de outubro de 2013
Local: Escola Tocantins

            De ponta cabeça: começo este registro do item final da pauta que refere-se ao tempo de registro ou à avaliação do encontro. Sobre a avaliação deste encontro, propus um quadro com os pares de nomes das cursistas (seguindo a ordem alfabética) e com alguns modelos de carinhas sorridentes ou não, as quais elas poderiam escolher e colocá-las junto aos seus nomes. Suas escolhas deveriam ser proporcionais ao que pensaram do encontro. Ou seja, deveriam expor suas impressões as quais também deveriam estar por escritas e em duplas previamente selecionadas. Vejamos o que relatam as professoras alfabetizadoras:

... foi produtivo e a dinâmica foi oportuna. O estudo do texto trouxe informações precisas para que possamos desenvolver um bom trabalho.  

... foi bem dinâmico, a formação da flor e a leitura do texto: O rei de quase tudo. A socialização da leitura dos textos em forma de placas COM CERTEZA! E FALA SÉRIO!

Para desestressar, no pátio foram compartilhados com as outras turmas, momentos para brincar, dançar e movimentar-se ...  a aula foi atrativa, lúdica e divertida. De fato os desafios se mostram e podemos vencê-los com estratégias envolvendo jogos entre outros. 

... foi muito importante para nos ajudar a perceber as dificuldades dos alunos, buscando estratégias para leitura e escrita.

... divertido, dinâmico e contribuiu muito para a nossa prática pedagógica. Com certeza levaremos as ideias para a sala de aula e nos divertiremos muito.

...ampliei bastante meus conhecimentos sobre a consolidação do processo de aprendizagem da criança. A cada aula um conhecimento novo.

...dinâmico. gostamos muito dos textos trabalhados e da forma como foram socializados (perguntas e placas: COM CERTEZA! e FALA SÉRO!). adoramos as sugestões de atividades, elas contribuirão de forma significativa para a nossa prática pedagógica.

...foi bom e desafiador. Desenho da capa do livro, momento no pátio.

Divertido, desafiador e rico em construção de conhecimentos.

Obrigada por aliviar o meu desânimo. Parabéns por conseguir me envolver. O encontro foi muito bom. Quisera que eu pudesse trabalhar com tanta alegria e leveza.

            Deixo sempre claro nos registros de observação dos trabalhos desenvolvidos nos encontros do PNAIC,  que não sou eu quem vai dizer se o encontro foi bom ou qualquer outro conceito. Deixo esta responsabilidade para minhas cursistas que tem livre arbítrio para opinar e criticar à vontade as discussões e outras atividades propostas pelo material do PNAIC/MEC e orientador de estudos. Para firmar minha fala e escrita sempre transcrevo o que elas escrevem (registro aqui depoimento/avaliação de70%).
            Voltando ao topo da pauta, registro também a atividade inicial, que são referências nos nossos encontros. Neste dia planejei e executei a seguinte atividade, que objetiva reflexões sobre o ensino religioso, valores e reflete a leitura, a escrita e a oralidade:

MINHA LISTA DO NUNCA MAIS
·         Um círculo com a circunferência de 20 cm e em seu miolo o texto escrito – MINHA LISTA DO NUNCA MAIS.
·         12 ou mais pétalas de 25 a 30 cm de comprimento e 10 cm de largura na parte do meio da mesma sendo uma ponta fina e a outra de 03 a 05 cm que é posta próxima ao miolo/círculo. 
·         Em cada pétala foi colado um versículo bíblico que foram entregue às cursistas.
·         As cursistas que receberam as pétalas leram seus textos, comentaram e formaram uma flor que levantou outra questão sobre a simbologia da mesma.
·         Aqui, registrei duas listas no quadro, ditadas pelos alfabetizadores  : 1 – referente  ao que nunca mais vou dizer, ou seja, tirar do meu vocabulário palavras de baixo astral e 2 – referente à flor – o que ela representa para nós.
           
            Outra marca do nosso encontro diz respeito à leitura compartilhada. Para este dia selecionei o texto de Eliardo França que revela o desejo exagerado do ser humano de ter sempre mais: O Rei de Quase-Tudo. A proposta era esconder a capa original e desafiar as cursistas quanto ao desenho de uma capa para o livro. Depois de ouvir a história pelo orientador, desenhar a capa tivemos uma exposição que no decorrer do encontro fizemos a escolha da melhor capa que representasse a história lida. A professora Ariana Sancho ficou com o título.
            Fichas foram distribuídas, sugestões de atividades também e falas com as professoras foram dadas sobre as fichas de perfil da turma e outras providências sobre o andamento do curso foram repassadas pela coordenação do PNAIC de Imperatriz na pessoa de Genilza Sipião.
            A leitura dos textos da Unidade 3, sobre apropriação do SEA e consciência fonológica para fechar esta unidade, mais uma vez deu-se de forma tranquila e a socialização desta vez foi bem dinâmica e participativa. Percebi que durante as perguntas todas as placas eram levantadas. Devo lembrar que as perguntas foram direcionadas ao 1º ano, depois ao 2º e ao 3º, nesta ordem.
            E para introduzir a Unidade 4, ludicidade, preparei uma brincadeira- SEU MATIAS  e logo minhas colegas orientadoras proporam uma parceria no pátio e eu aceitei o convite e juntamos as quatro turmas de alfabetizadoras que temos neste dia de terça-feira. Foi suuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuperrrrrrrrrrrrrr bacana!!!! Na visão de envolvimento por nós orientadores. Pena que um grupo bem expressivo não se rendeu aos nossos esforços. Não se envolveu. Onde está a alma e o corpo da professora que alfabetiza e que precisa desse envolvimento? Como envolver meus alunos se eu não me envolvo? Se eu não aceitar a proposta de interação, de atividade do outro, como conquistar meus alunos quando eles também não aceitarem a minha? Muitas reflexões podem fazer. Bem, enquanto muitas pulavam, dançavam, se movimentavam no meio do pátio, outras permaneciam sentadas, em pé, pelos corredores da escola trocando experiências e sem envolvimento na atividade lúdica proposta. Bato palmas para todas que juntamente com seus orientadores deixaram a vergonha e o cansaço de lado e caíram de alegria no pátio da ludicidade.
Como tarefa de casa foi proposto o planejamento e a execução da brincadeira SEU MATIAS, envolvendo os eixos de Língua Portuguesa e outras prioridades do alfabetizador com sua turma.

______________________________________________________________
         VOCÊS CONHECEM O SEU MATIAS, O SENHOR QUE O TREM PEGOU?
       _  NÃO!!!! MAS QUEREMOS CONHECÊ-LO.
       _ O SEU MATIAS, O SENHOR QUE O TREM PEGOU, ANDAVA ASSIM, ANDAVA ASSIM...

(FAZER GESTOS QUE DEVEM SER IMITADOS POR TODOS)
CONVIDAR OS ALUNOS PARA GRITAR A BRINCADEIRA E MUDAR OS GESTOS.
______________________________________________________________

            Graça e paz a todos nós que vivemos e buscamos alternativas para o melhor acontecer.

   



02 de outubro de 2013
Francisco Edvan Nobre
Imperatriz-Ma



 PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Turma: ED NOBRE (terça-feira noturno)
Registro do encontro da Unidade 4  do dia 08 de outubro de 2013




























            Músicas de Belchior e mesa posta com pauta, mensagens e outros elementos de boas vindas para acolher melhor as cursistas, como: fantoches de caixas pequenas em formado de vaca e boi, para serem usadas na hora da leitura compartilhada que neste encontro foi lido um texto retirado da internet – MARICOTA, A VACA VAIDOSA. Lembrando que essas leituras já entram também como sugestões de atividades que podem oportunizar aprendizagem sobre o SEA envolvendo e contemplando os direitos de aprendizagem de várias áreas e que os professores podem aplicá-las em sala de aula, caso desejem planejá-las e inseri-las em suas rotinas.

            Antes da leitura do texto sobre MARICOTA... fora distribuído um pequeno texto sobre o hipopótamo  e juntamente com este um desenho de outro animal, ficando para cada uma um animal diferente. Nesta atividade era ensaiar a escrita mesmo de forma simples. E o comando era que elas escrevessem um texto de qualquer gênero a respeito do animal recebido e que pudessem socializar. Logo após a escrita aconteceram algumas socializações de textos poéticos, informativos e outros, gerando ideias de atividades para seus alunos.

            Da tarefa de casa ( a brincadeira do SEU MATIAS,) do encontro anterior,  recolhemos alguns planos e registros. A princípio elas socializaram oralmente e entregaram seus planos, nos quais percebe-se  a importância da organização da atividade com rotina contemplando eixos da Língua Portuguesa e sequências  de elementos que não podem faltar em um bom plano: objetivos, áreas envolvidas, conteúdos, metodologia, recursos, avaliação, acolhida, leitura...

            Por conta das visitas do Programa às salas do ciclo de alfabetização, fora explicado para as alfabetizadoras mais uma vez a intenção do curso; colaborar com a prática docente verificando planos diários, rotinas, atividades sugeridas, etc. Nas falas delas, nota-se que muitas não sentem-se inseguras ou desconfortáveis com a presença dos orientadores em suas salas, outras manifestam não sentir-se bem, mesmo abrindo seus cadernos.

            Para introduzir a unidade 4, os objetivos foram lidos e os textos em cada livro e por ano, foram sugeridos para leitura e socialização.  Propomos também, a princípio, os três comandos abaixo que seguem com a escrita expostas pelas cursistas e que antes foram oralizadas:

      1.      Por que é importante brincar na sala de aula?
                                    Por ser um momento indiferente, por sair da rotina do dia a dia, por chamar a atenção dos alunos e por ser uma forma prazerosa de aprender regras e limites...
                  Por tornar as aulas mais prazerosas e com isso despertar mais interesse de aprendizagem nas crianças...
                   Por ser mais divertida as aulas e chamar mais atenção das crianças...
                   Por fazer a criança ficar mais atenta, promove melhor a interação, ajuda na quanto ao preconceito e timidez de alguns alunos.
                  Por estimular, interagir, socializar, incentivar, obedecer regras.

      2.      Lista de brincadeiras vivenciadas pelas cursistas:
                  Cair no poço, rodas, passar o anel, boca de forno, pular corda.
                    Pular corda, pular elástico, brincar de queimada, amarelinha, jogar triângulo, pega-pega.
                    Roda, cair no poço, verso, brincar de circo, birita, adivinhas, a gato e o rato, cavalo de pau.
                  Jogar peteca, brincar de boneca, brincar de carrinho, meu lado direito, tuntum da melancia e outras.
                  Cantiga de roda, lagarta pintada, pega bandeira, pular corda, cair no poço, pião, queima, elástico, canção, jogar peteca.

      3.      Lista de brincadeiras lúdicas mais frequentes na sala de aula.
                    Amarelinha, pular corda, pega-pega, jogos educativos – dominó, dama, quebra-cabeça, encaixa...
                  Videogame, computador, dominó, quebra-cabeça, jogo da adedonha, jogo da velha.
                  Dominó, quebra-cabeça, salva latinha, pega-pega, bambolê, dama.
                  Caça-palavras, dominó, jogo da velha.
                   Trilha alfabética, boliche, dona aranha, a cobra não tem pé, etc
 
            Por ser a data de encontro que antecede o dia especial de comemoração ao dia dos professores, foi desenvolvida uma brincadeira com o nome de OLÁ, MEU BICHINHO!,  que promove imitação de sons/barulhos dos bichos e que podem explorar vários deles. A brincadeira permite vendar os olhos de um participante que fica no centro do círculo.  Toca-se uma música e ao ouvir trechos da mesma, deve-se parar. Neste momento a pessoa que está no circulo procura pegar em um participante e diz: OLÁ, MEU BICHINHO! E este responde miando, ou latindo ou fazendo qualquer outro som. A pessoa que está no círculo deve descobrir de quem é aquele barulho, dizendo o nome do participante. Se não acertar, a brincadeira segue e se acertar, a pessoa que imitou será vendada e movimentam-se as outras pessoas, trocando de posição.

            As cursistas apreciaram esta brincadeira.

            Um vídeo sobre motivação para os professores fora exibido, o qual rendeu bons fluidos, pois o mesmo traz boas referências e valoriza este profissional que tanto tem contribuído com esta sociedade de tantos outros profissionais.

            Para fechar com as homenagens, um delicioso sorvete foi servido às professoras alfabetizadoras e concluímos com a leitura da tarefa de casa e com o registro escrito do encontro, nos quais elas revelam:

            ‘Nesse encontro pudemos ampliar nossas habilidades enquanto educador, de trabalhar o lúdico considerando que as crianças aprendem brincando, o que envolve essa  aprendizagem está relacionada não apenas ao cognitivo, mas ao social e cultural da criança.
            Sem mais,  apenas desejo um FELIZ DIA DO PROFESSOR...’

            ‘O encontro de hoje trouxe uma reflexão sobre o aprender brincando. Coisa que a criança ama e que eu gostaria que a escola fosse assim. Na verdade o educador precisa resgatar isso a cada dia e se envolver no mundo infantil do brincar...’

            ‘O encontro foi muito bom... as experiências foram muito boas. Cada dia aprendo mais com os colegas professores e com o orientador.’

            ‘Nos despertou para o ensino de matemática de forma lúdica com as crianças.’

            ‘O assunto trabalhado sobre o ‘lúdico em sala de aula’ foi ótimo pois leva a pessoa a pensar na aprendizagem com outros ‘olhos’, me fez voltar à infância.’

            ‘Encontro de boas experiências e interação, ressaltando a importância de trabalharmos o lúdico com nossos  educandos.’

            ‘Hoje aprendemos a entender a necessidade das brincadeiras na aprendizagem dos alunos...’

            ‘O encontro foi emocionante especialmente na hora da nossa homenagem. Foi dinâmico, lúdico, gostei das brincadeiras e da forma de leitura do texto encenado - MARICOTA, A VACA VAIDOSA e da brincadeira OLÁ, MEU BICHINH. Gostei também da forma de envolver todas as pessoas na leitura e socialização dos textos do livro PNAIC.’

            O encontros com as professoras alfabetizadoras do PNAIC,  tem favorecido espaços de discussões sobre a prática docente, troca de experiências, socialização de atividades e conhecimento sobre os direitos de aprendizagem de várias áreas: Língua Portuguesa, Matemática, História, etc e ainda vários assuntos pertinentes à educação. Na unidade 4 o tema é Ludicidade, o que torna-se pertinente às ações da rotina e do planejamento dos professores e envolvente quanto à participação das crianças nos jogos e brincadeiras, por trazer movimentos, por propiciar uma melhor interação, por prender a atenção, por ajudar no cumprimentos de regras, de aprendizado sobre conceitos, atitudes e desenvolvimento de habilidades, etc. Mas tudo isso só é possível acontecer aprendizagem se vier com o planejamento e os objetivos da brincadeira ou do jogo proposto.






Imperatriz-MA, 09 de outubro de 2013
Francisco Edvan Nobre
Orientador de estudos- PNAIC




                                                                                    
PNAIC – PACTO NAC. PELA ALF.  NA IDADE CERTA

Turma: ED NOBRE (terça-feira noturno)
Registro do encontro realizado no dia 29 de outubro de 2013,                                         referente à III parte da Unidade 4 do PNAIC

            O texto SEGREDO, de Ivan Zigg, compartilhado no início deste encontro e lido pelo orientador de estudos trouxe sugestões de atividades bem claras para as professoras alfabetizadoras, objetivando explorar possibilidades leitura, oralidade, análise linguística e escrita feita pelos alfabetizandos.
            Algumas professoras socializaram as atividades realizadas com seus alunos e ou a partir de análise de sua prática. Outras não puderam socializar por não terem planejado e realizada suas atividades.
            No encontro anterior as cursistas em grupos, planejaram e socializaram quatro atividades envolvendo os direitos de aprendizagem da área de Matemática, explorando eixos de geometria, números e operações, tratamento de informações e grandezas e medidas. Uma atividade produtiva e que trouxe bons momentos de socialização. E neste encontro elas puderam retomar as atividades já planejadas, transpor-las para um cartaz maior para a montagem de um livro. Outras quatro atividades foram planejadas e o livro pode ser complementado, ampliado.
            A parte seguinte da pauta propôs às cursistas a leitura dos cadernos, buscando respostas para socialização dos seguintes comandos:
            Para o 1º ano:
            O que o caderno expõe sobre atividades variadas, o papel do professor, jogo e brincadeira,  e ludicidade.
            Para o 2º ano:
            Com foco em História – Quais os sentidos de ensinar História? É possível ensinar História brincando? Exemplifique.
            Com foco em Matemática – os jogos na Matemática, o que podem proporcionar? Côo as crianças com deficiências podem ser contempladas...?
            Para o 3º ano:
            Avaliação- como proceder diante de atividades lúdicas? O que avaliar e como avaliar nas áreas de L. Portuguesa e Matemática?
            Suas respostas foram sucintas, aqui percebo que deve haver mais participação, mais leituras por parte das cursistas para explorar o material e contribuir mais expondo as informações registradas nos cadernos, com a turma.
            Outras sugestões de atividades envolvendo a ludicidade e a Matemática foram expostas, apresentadas e comentadas com as alfabetizadoras, sempre com o objetivo de ver crescer mais ainda o trabalho didático das mesmas em sala de aula.
            A avaliação escrita pelas cursistas alfabetizadoras referente à Unidade 4 discutida nos dias 08, 22 e 29 de outubro de 2013, estava sob a direção de alguns itens de comandos, como:
            Aprendi: (o que a alfabetizadora aprendeu nestes encontros)
                              *  Interação, dinâmicas, planejamento direcionado; como explorar mais as atividades; a superar o cansaço para participar; que devemos compartilhar brincadeiras; a trabalhar melhor o lúdico na sala de aula; que se aprende muito por meio de jogos; jogos e brincadeiras; que as experiências são fundamentais; a explorar a ludicidade em sala de aula; a ser uma mediadora; etc...
            Gostei mais: (nesta Unidade, o que a professora mais gostou)
                  * Da brincadeira do seu Matias; das socializações das atividades; das metodologias aplicadas pelo orientador;  das aulas de matemática; das brincadeiras; formas melhores de trabalhar jogos; das sugestões de jogos e brincadeiras; brincadeiras lúdicas e matemática e português; das leituras; do trabalho em grupo; etc.
            Não gostei: (nos três encontros o que ela não gostou)
                  * Do tempo, que às vezes não é suficiente;  do ambiente; etc...
            Vou aplicar na minha prática: (o que ela vai aplicar em sua prática, do que foi discutido)
                  * Tudo; a socialização das  atividades; tudo o que aprendi; as brincadeiras; todo o aprendizado nas aulas;  atividades lúdicas; etc...
            Por isto minha nota é: (qual a nota de a cursista merece pela sua contribuição nos encontros)
                  * 10,; 9,0 ; 10, ; 8,0; 9,0; etc...
            Concluímos esta Unidade com grande satisfação e perceptividade do que foi exposto, discutido, socializado e na certeza que muita informação foi renovada e a prática pedagógica das alfabetizadoras já não pode ser a mesma. Haverá uma intenção maior e melhor de buscar por mais caminhos de superação para ajudar seus aprendizes quanto à apropriação da sistema da escrita. Quem aprende mais são as professoras. Aprendem e têm possibilidades de por em prática novos desafios e novas oportunidades.













 Professora Regina e sua turma de 1º ano -  
depois da leitura do texto SEGREDO
 

Depois da leitura do texto: SEGREDO
 Professora Olgarina e sua turma de 2º ano

Professora Regina e sua turma de 1º ano - Depois da leitura do texto SEGREDO



 Professora Regina e sua turma de 1º ano - depois da leitura do texto SEGREDO

Depois da leitura do texto: SEGREDO
 Professora Olgarina e sua turma de 2º ano

Professora Regina e sua turma de 1º ano - Depois da leitura do texto SEGREDO










 





Francisco Edvan Nobre
Orientador de estudos  
30 de outubro de 2013




 REGISTRO E IMPRESSÕES
sobre as visitas realizadas com alfabetizadoras do PNAIC


Nos dias 24 e 25 de setembro; 02, 03, 07, 09, 10  e 23 de outubro de 2013, pude constatar em lócus a prática de 32 (trinta e duas) cursistas que participam do PNAIC e que estão inseridas nas turmas de 1º, 2º e 3º ano do ciclo de alfabetização das escola municipais de Imperatriz. Na tabela seguinte estão expostos informações sobre cada uma:

Quant
Alfabetizadora
Escola / Ano
Orientador(a)
01
01
Mª Macedo da Silva
Maranhense          1º A
Francisco de Deus
02
01
Viriato Correa
Viriato Correa      1º A
Selma Soares
03
01
Linaura da Silva
Santa Tereza I        1º A
Eloide Soares
04
02
Jacihelen Martins
Enide Fortaleza
João Silva             3º D
Darcy Ribeiro        1º B
Elielza Melo
05
04
Laurinete Pinheiro
Mª Deuzimar Gomes
Vera Lúcia Costa
Valdirene Virgínio
João Silva             1º C
Maranhense          2º A
Rdo Correa           3º A
Maranhense          3º A
Katilane Cabral
06
06
Mª Alves de H. Neta
Joseilza Noleto
Mª Alice Mota
Romilda Gomes
Mª de S. Brandão
Fca das Dores Araújo
Sonia Mª Pereira
Bom Pastor            2º A
João Silva             1º A
João Silva             1º B
Bom Pastor            1º A
Bom Pastor           3º A
João Silva             3º A
João Silva              3º C
Lauraci Serejo
07
16
Mª José Pereira
Mª Aparecida Bandeira
Ilsamar Xavier de Brito
Gercina Gonçalves
Jozélia de Sousa
Antonia Oliveira Silva
Olgarina dos Santos
Regina Martins
Luciana Barros Lopes
Gracilene Castelo
Suzy Cardoso
Marinalva Neves
Mª Hilma Ferreira
Alzineide Pereira
Mª Solimar Pereria
Albeniza P. Oliveira
João Silva             2° B
João Silva             2º A
João Silva             3º E
João Silva             3º B
Viriato Correa       3º A
Viriato Correa       2º A
Santa Rita             2° A
Santa Rita             1º A
G. Dourado           2º A
G. Dourado           1º U
G. Dourado           2º B
G. Dourado           3º U
Darcy Ribeiro        1º A
Darcy Ribeiro        2º A
Darcy Ribeiro        3º A
Darcy Ribeiro        2º B
Fco Edvan Nobre

  
            Conforme a ficha, organizada pela equipe de orientadores  e coordenação do PNAIC de Imperatriz, dos aspectos a serem observados durante as visitas de acompanhamento nas salas das cursistas alfabetizadoras, percebi que muitos deles, as professoras já contemplam, outros atendem parcialmente e ainda há aspectos a serem melhorados. Segue em anexo a ficha 01.
Na sequência apresento pontos a serem considerados de acordo com as visitas realizadas, lembro também que a prática varia de professora para professora:

Já contemplam e ou atendendo parcialmente:
                  * Algumas estão com seus espaços de cantinho da leitura muito organizados e preparados para receber bem seus ouvintes, explorando sempre leituras variadas e convidando seus alunos para serem leitores também;
                  * Direitos de aprendizagem e Eixos de L. Portuguesa;
                  * Utilizam-se de projetos;
                  * Muitas já usam os jogos disponibilizados pelo MEC;
                  * Muitas já exploram os livros do acerco disponibilizado pelo MEC;
                * Planos organizados.
                  *  ...
  
Aspectos a serem melhorados:
                  *  A organização de seus planos diários e a rotina semanal/diária – a consulta, o acompanhamento das atividades com o planejamento;
                  * Registros de acompanhamento das aprendizagens dos alunos, sendo que, 99% usam apenas a sugestão do Programa Circuito Campeão, que fica afixado na parede da sala de aula e na Secretaria da escola;
                  * O espaço na sala de aula para o cantinho da leitura – lembrando que algumas escolas não oferecem espaços adequados e suficientes para tal ação;
                  *  Norteamento de suas didáticas a partir das modalidades organizativas;
                  * Envolvimento dos alunos nas atividades propostas;
                  * Organização do tempo das atividades planejadas;
                  * Precisam ter mais confiança  nas competências dos alunos;
                  * Devem evitar o trabalho de cópias e ou uso de jogos e outras atividades por preenchimento de tempo;
                  *  Entender melhor o diagnostico das hipóteses de escrita dos alunos;
                  * A forma de leitura, a motivação...

            Durante estas primeiras visitas, ficou evidente nas práticas de uma boa parte do trabalho das alfabetizadoras que ainda há uma postura muito ligada às formas tradicionais de ensino e aprendizagem. Há no perfil dessas uma parcela muita grande de ‘ensino à moda antiga’, de ‘ensino como aprendi’.  E que não é fácil se desvincularem dessas práticas tão tradicionais.

            Mas há um grande esforço de outra parte das cursistas que desejam mudar, que querem modificar seu jeito de lidar com as atividades que organizam para seus alunos. Há o desejo de aplicar o que se discute, reflete e aprende em cursos de formação como este do PNAIC, porém confessam que há muitos entraves e dificuldades. E justificam o espaço na escola que não oferece oportunidades, a coordenação da escola que faz outro tipo de orientação e que devem segui-la, a gestão da escola que não permitem barulhos de brincadeiras por não considerarem que os alunos aprendem quando saem de suas carteiras, a família que não ajuda no processo de alfabetização, muitas fichas de outro programa que preenchem, etc...

            As cursistas confessam ainda que estão gostando de participar do programa por trazer reflexões, sugestões e tantas outras vantagens para a superação das práticas educativas  e por ajudar na sua qualificação.
Orientador de estudos: Francisco Edvan Nobre  - 24 de outubro de 2013- Imperatriz-Ma


Segunda visita

            Por saber da importância da motivação para as professoras e perceber que muitas apresentam dificuldades de leitura nas turmas que alfabetizam, decidi planejar nesta segunda visita ações diferenciadas que pudessem incentivá-las a buscar recursos alternativos e encontrar elementos (dentro dos livros a serem lidos ou fora deles) que conquistem seus alunos na hora da leitura compartilhada, assumidamente deliciosa, prazerosa.

Eis a proposta:
Observação da rotina e plano diário;
Checagem da lista de perfil da turma;
Execução da leitura (com desafio de escrita) do texto: SEGREDO, de Ivan Zigg.

Segredo- Ivan Zigg / FNBE – MEC -2008

Você sabe o que é um segredo?
É uma coisa que ninguém mais sabe. Só o dono do segredo.
É assim como uma casa perdida num bosque enorme.
É a última brasa dentro de um vulcão que dorme.
Sabe, eu tenho um segredo, guardado como um diamante dentro de uma concha.
...que está numa mala, que está dentro de um baú.
...dentro de um navio pirata.
...que está dentro de uma baleia deitada na areia do fundo do mar.
Vou te contar um segredo escondido.
Fecha os olhos e abra os ouvidos...
Não diz a ninguém o que vou  dizer:
É que eu estou apaixonado... por você.
 .......

Plano da aula

Objetivos:
1.      Identificar o gênero de um texto.
2.      Identificar a função social do texto.
3.      Inferir, pelo contexto, o sentido das palavras ou expressões.
4.      Exercitar a escrita das palavras/frases do texto e ou a escrita de segredos.

O que está em jogo:
1.      Leitura feita pelo professor
2.      Oralidade expressa pela turma e pelo professor
3.      Escrita pela turma- considerando os níveis de conhecimentos

Procedimentos:
1.      Apresentar o livro que será lido, para a turma;
2.      Informar sobre o autor, capa, título;
3.      Ler o texto sempre com espaços para inferências;
4.      Abrir um tempo para uma conversa sobre o tema do livro;
5.      Propor um espaço para a escrita. (de acordo com os níveis – propor escrita de palavras do texto e ou frases e ainda a escrita de segredos considerados pela turma);
6.      Socializar na lousa algumas dessas escritas, com intenção  de provocar uma reflexão sobre o SEA;
7.      Avaliar o trabalho do professor e a receptividade e participação dos alunos/as nas atividades propostas.

Recursos:
Humanos - Professor orientador /Professora da turma e alunos/as.
Materiais-  Livro do FNBE - Segredo, de Ivan Zigg; livro do FNDE:  Telefone sem fio de Ilan Brenman e Renato Moricone, 2012, lápis, papel ofício, lousa e pincel.

Provocar a intertextualidade a partir da leitura do texto Telefone sem fio   e com a  brincadeira –Telefone sem fio

Avaliação:
Em registro escrito avaliar o trabalho do professor e a receptividade e participação dos alunos/as nas atividades propostas para possíveis retomadas.


Diante dessas ações planejadas pude visitar,  nos dias 21, 22, 23 e 30 de outubro de  2013,  12 professoras alfabetizadoras, para a execução da proposta, sendo elas:


Quant
Alfabetizadora
Escola / Ano
Orientador(a)
01
03

21/10
Joseilza Noleto
Mª Alice Mota
Laurinete Pinheiro
João Silva             1º A
João Silva             1º B  João Silva             1º C     
Lauraci Serejo
Lauraci Serejo
Katilane Cabral
02
04

22/10
Mª Aparecida Bandeira
Maria José Pereira
Fca das Dores Araujo
Gercina Gonçalves
João Silva             2º A João Silva             2º B João Silva             3º A João Silva             3º B
Edvan Nobre
Edvan Nobre
Lauraci Serejo
Edvan Nobre
03
03

23/10
Sonia Mª Pereira Silva
Jacihelen Martins Silva
Ilsamar Xavier de Brito
João Silva             3º C João Silva             3º D João Silva             3º E
Lauraci Serejo
Elielza Melo
Edvan Nobre
04
02
30/10
Regina Martins
Olgarina dos Santos
Santa Rita             1º A
Santa Rita             2º A
Edvan Nobre Edvan Nobre

            A impressão primeira deste trabalho é a satisfação das alfabetizadoras em ter uma parceria, uma colaboração pertinente com seus alunos,  neste processo de apropriação do sistema de escrita alfabética. Outra satisfação claramente visível é receptividade dos alunos alfabetizandos. Eles desejam ouvir novas vozes, novas leituras, novas experiências e compartilham com esta proposta alegremente, realizam junto ao leitor a oralidade fluente, a escrita de acordo com suas hipóteses e as angústias quando não dão conta de escrever convencionalmente.
            Os alfabetizandos ouviram, interviram, inferiram e falaram sobre o que o tema lido. Escreveram palavras relativas ao que antes ouviram na leitura (conforme fotos anexadas ). Aqui percebi que há muitos alunos de 1º ano já alfabetizados e outros com dificuldades ortográficas, alunos com hipóteses silábicas e ainda há poucos sendo pré-silábicos. Há alunos também do 2º e do 3º ano com hipóteses variadas.
            Nesta experiência o que me mais me agrada é o convite de retorno com novas leituras, desses alunos e alfabetizadoras. ‘Volte outra vez.’, ‘Quando vai vir de novo?’. A leitura é assim: é prazer, é satisfação, é vontade de ler sempre mais e compartilhar novas aventuras e novas oportunidades de aprendizagem.
            Tenho em mim esta alma de leitor que deseja sempre mais aprender o que tem dentro dos livros e poder dividir esta tão poética forma de desvendar as tenras e as complexas informações pertinentes ao mundo dos leitores.





Francisco Edvan Nobre 
24 de outubro de 2013
  Imperatriz-Ma
   




  
PNAIC – PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Registro reflexivo do 1º encontro da Unidade 5
Data de 05 de novembro de 2013
Quantidade de cursistas neste dia: 17

Conteúdos apresentados e discutidos  - Gêneros textuais na sala de aula

Acolhida do dia - músicas  nacionais  variadas, mesa posta com pauta, textos para leitura compartilhada, balas coloridas.

Textos para leitura compartilhada - alguns textos: memórias, receitas, poema.

Retomada da tarefa de casa - ficha do perfil de grupo. Algumas professoras entregaram a ficha e muitas não conseguiram refazê-la durante uma semana ou ainda um tempo maior, desde que fizeram a primeira ficha.

Ponto de vista sobre a atividade de introdução do assunto da Unidade 5 (a mesma realizada por Adriana – formadora do PNAIC do polo de Imperatriz, no III seminário acontecido dias 25 e 26 de outubro) -  Foi bem receptiva, no entanto,  poucas cursistas estavam presente e não foi possível formar os grupos como havia planejado e que está de acordo com a própria leitura do texto – em slide – Festival de gêneros textuais.

Presença da coordenadora do PNAIC de Imperatriz -  Genilza Sipião esteve neste encontro colaborando com esclarecimentos sobre as abas do PNAIC e outras informações pertinentes para o bom desempenho de todas as alfabetizadoras.

Orientações sobre a produção de uma coletânea de textos - organizada por cada uma das alfabetizadoras, para posteriormente ser explorada com seus alunos e propor exposição no dia 19 de novembro. Um modelo foi exposto como referência, pelo orientador

Ponto de vista sobre as leituras dos textos e conteúdos estudados – a proposta de leitura dos cadernos foi lançada e as cursistas deveriam realizar a leitura, individual ou em grupos por ano e logo uma delas de cada grupo faria a socialização das informações que já estavam em slides. Não gostei da dinâmica de estudo e nem de apresentação. Não deu certo. Elas demonstram virem para o encontro com uma carga enorme de cansaço e baixo astral. Do grupo do 1º ano, a alfabetizadora Ariana (que muito contribui) fez a explanação do conteúdo que foi completada pelo orientador que logo expôs outro slide sobre gêneros, conceituando de acordo com Mikhail Bakhtin, Carmi Santos e Márcia Mendonça. Outras explanações foram realizadas pelo orientador, do 2º ano, a cursista Sara participou com sabedoria e no 3º ano, nenhuma contribuição das alfabetizadoras. Sobre os direitos de aprendizagem de Ciências, a leitura foi geral. Aqui foi exposto a importância de no ato do planejamento das alfabetizadoras, não esquecerem de consultar o material do PNAIC.
Para fechar as falas sobre os tetos dos cadernos neste dia – Foram expostos dois textos: o conto de Clarice Lispector - Felicidade Clandestina  em áudio e o poema de Vinícius de Morais - amigos.

Atividade para casa: As cursistas foram divididas em 4 grupos para dramatizarem quatro gêneros textuais pré-selecionados pelo orientador. Fábulas, Parábolas, Contos e Cenas de novela. Em outro registro serão citados os nomes das cursistas por grupos de apresentação.

Avaliando o encontro: Para este encontro foi sugerido que as professoras fizessem seus registros do encontro em forma de um gênero textual. O qual elas poderiam escolher, esta atividade também ficou para casa.



Professor orientador do PNAIC / Imperatriz-MA
Francisco Edvan Nobre

Turma: Terça-feira noturno

06 de outubro de 2013